Daniel Campos

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18/04/2013 - Mulher dos rios

Mágica como o Nilo. Cheia de braços como o Amazonas. Colorida como o Azul, o Vermelho e o Amarelo chineses. Desejada como o Ganges. Fria como o Ural. Bela como o Danúbio. Poética como o Tejo. Charmosa como o Sena. Metropolitana como o Hudson. Navegável como o Volga. Pontual como o Tâmisa. Sagrada como o Jordão. Corre às vezes no sentido inverso como o Spree. Perigosa como o Orinoco. Fonte de vida como o Kenai. Folclórica como o São Francisco. Insensata como o Douro. Surreal como o Tinto.

Com marcas de guerra como o Eufrates. Mitológica como o Niger. Selvagem como o Obi. Musical como o Mississipi. Caudalosa como o Congo. Disputada como o Tigre. Cercada por montanhas como o Yangtzé. Cor de leão como o La Plata. Forte como o Brahmaputra. Atraente como o Mekong. Próxima e distante como o Reno. Divisor de águas como o Amur. Infernal como o Sangue Quente. Misteriosa como o Lena. De vários tons como o Futaleufu. Alegre como o Hanalei. Vinda do paraíso como o Cano Cristales.


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