Daniel Campos

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26/05/2014 - Sempre minha

Minha – se é que me permite ser minha
E chamá-la assim de minha – de minha
Pequena, escuta de onde estiver a minha
Cantilena que é como uma poesia minha
E sua ao mesmo tempo, ó rainha minha
Princesa dos meus reinos, dona da minha
Cabeça que vai de Vênus à lua minha
E ilumina sozinha em ti a estrada minha
Que jamais fica sozinha graças a minha
Linha que prende seu corpo a minha
Alma; é a carne sua e semente minha
Na mesma pinha doce como a minha
Crença na sua presença tão minha.


Comentários

07/07/2014, por !! Adriane * DRI *:

Você sabe ir fundo babe. Por sorte ninguém nunca explicou a palavra limite para esse poeta. Um querido!!! Bjo Bjo


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