Daniel Campos

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10/03/2017 - Thais, Fênix do Goiás

De repente, da união de encantarias
Da delicadeza das artesãs goianas
Das doçuras de dona Cora Coralina
E das forças do cerrado em poesias
Nasceu um pássaro solto e tão belo
Com doces, lindos olhos de marmelo,
Um pássaro-mulher com a gana
De voar mais e mais à felicidade,
Aos sonhos e às paixões... tem a sina
De achar a cidade perdida do amor
De toda cor, puro e sincero, vero,
E assim, sem que a busca tenha fim,
Essa alma do Goiás querendo mais
E mais renasce todo dia pra ser feliz
Tal Fênix com toques de modernidade
Corpo de mulher, riso de menina
Coração sensível, incrível obra-prima
Que se faz, e se desfaz e se refaz
Amando à sua maneira, livre e inteira,
Thais, Thais, Thais, Thais, Thais
É verso, prosa, Direito em flor, lei-rosa
Leva e espalha sementes de gratidão
Pelo renascimento pela maternidade,
É mãe, bandeira de zelo e devoção,
Amor-maior-amor que sempre quis
Exemplo de mulher que ganha o céu,
E rompe a atmosfera do lugar comum
E se aninha com carinho num ninho
Alimentando os seus com todo o mel
Da sua existência, de suas experiências...
Thais é única, rara, bárbara, linda,
De uma nobreza sentimental infinda,
Motoqueira do sol, cabelos ao vento,
Simples e ao mesmo tempo imperatriz
Colibri e, no contratempo, um condor
Ipê-do-cerrado e também flor-de-lis...
Pássaro que não passa, em sua graça,
Ensina-nos a renascer no e para o amor
E a crescer com todo esse esplendor
Mais fortes, mais nobres, mais belos ainda
Nesse universo mágico e infinito de Thais.


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